segunda-feira, abril 16, 2018
TENSÃO NO PLANETA: Televisão russa pede para povo se preparar para III Guerra Mundial
Na
Rússia, o canal de televisão estatal Rossiya-24news aproveitou o noticiário
para alertar os telespectadores para a possibilidade de uma III Guerra Mundial
no momento em que as tensões na Síria continuam a aumentar.
O
jornalista, que pertence ao governo russo, aconselhou os russos a adquirirem
bens essenciais de sobrevivência, como arroz, farinha e aveia. “Obviamente,
podem sobreviver com carne enlatada por algum tempo, até cinco anos. Peixe
enlatado pode ser conservado até dois anos”, acrescentou.
Um
especialista destacou ainda a importância da água para a sobrevivência durante
largos períodos de tempo: “Quanto mais água, melhor. Podemos sobreviver duas ou
três semanas sem comida, mas dificilmente podemos sobreviver três dias sem
água”.
O jornalista
diz para russos comprarem iodo para se protegerem das radiações das armas
nucleares
Segundo as
dicas dadas pelo jornalista Alexey Kazakov, a população deve comprar iodo com
vista a proteger o corpo da radiação das armas nucleares.
Foram
ainda dados conselhos sobre o tipo de comida que deve ser armazenada, frisando
que alimentos com açúcar devem ser dispensados, dado que a água é um bem
escasso numa situação destas.
A estação
russa deu estes conselhos num momento em que as tensões na Síria aumentam o
receio de uma guerra nuclear.
(Fonte: Jornal I)
sábado, abril 14, 2018
A mais moderna clínica de fisioterapia de Itaituba, a Fisioclin, foi inaugurada ontem
Foi inaugurada, ontem, a mais moderna e completa clínica de fisioterapia de Itaituba, a Fisioclin, que tem na direção a fisioterapeuta itaitubense, Dayane Aguiar.
Contando com o que há de melhor em equipamentos, e com instalações confortáveis, a Fisioclin tem profissionais experientes e preparados para atender às necessidades de quem precisa desse tipo de atendimento.
Muita gente foi prestigiar a inauguração, que foi registrada pelas lentes do Jornal do Comércio e do blog do Jota Parente.
Raquel Dodge denuncia Bolsonaro ao STF por racismo
A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, apresentou nesta sexta-feira uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) por racismo.
Um dos filhos de Jair, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), foi denunciado, em outro processo, por ameaçar uma jornalista.
Um dos filhos de Jair, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), foi denunciado, em outro processo, por ameaçar uma jornalista.
A acusação contra Jair Bolsonaro foi baseada em uma palestra que ele deu no Clube Hebraica do Rio de Janeiro, em abril do ano passado. Para Raquel Dodge, ele demonstrou preconceito contra quilombolas, indígenas, refugiados, mulheres e LGBTs.
Uma das frases questionada é a que ele diz que visitou um quilombo e que os moradores de lá "não fazem nada" e "nem para procriador servem mais". A procuradora-geral considerou essa declaração "inaceitável".
Pela mesma declaração, o deputado já foi condenado, pela Justiça Federal do Rio de Janeiro, a pagar R$ 50 mil como indenização.
Raquel Dodge classificou a conduta dele como "severamente reprovável" e disse que ele atingiu "atingiu valores e princípios fundamentais da República Federativa do Brasil".
A procuradora-geral pede que Jair Bolsonaro pague uma mula de R$ 400 mil, por danos morais coletivos. Caso condenado, ele pode pegar de um a três anos de prisão.
'ACABO COM SUA VIDA'
Já Eduardo Bolsonaro é acusado de ter afirmado que iria "acabar com a vida" da jornalista Patrícia Lélis, por meio de mensagens enviadas pelo aplicativo Telegram.
"Se você falar mais alguma coisa, eu acabo com a sua vida", teria dito ele. Quando ela questionou se aquilo era uma ameaça, ele respondeu: "Entenda como quiser. Depois, acrescentou: "Mais uma palavra e eu vou pessoalmente atrás de você".
Patrícia Lélis apresentou queixa contra o parlamentar na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher de Brasília (DEAM) e apresentou reproduções das mensagens. As imagens indicam que opção de deletar os textos automaticamente, depois de cinco segundos, foi ativada pelo interlocutor dela.
De acordo com Raquel Dodge, isso indica "que o denunciado teve a preocupação em não deixar rastro das ameças dirigidas à vítima".
O número que apareceu nas imagens como responsável por enviar as mensagens pertence a Eduardo Bolsonaro, segundo informou à PGR a operada responsável.
No caso de Eduardo, a pena prevista é de um a seis meses de detenção, que pode ser cumprida nos regimes semiaberto e aberto.
Raquel Dodge apresentou a proposta de um acordo, para substituir a pena por medidas alternativas.
O GLOBO procurou a assessoria dos dois parlamentares, mas ainda não teve retorno.
quinta-feira, abril 12, 2018
Bem vinda, Escolinha de Futsal Urso Branco
A construção da escolinha de futsal Urso Branco é um
investimento que enche de orgulho a todos que querem ver o desenvolvimento de
Itaituba. E mais do que isso, traz a esperança de que as crianças que estão matriculadas
no projeto passem a integrar uma nova geração de jovens com hábitos mais
saudáveis e com a formação moral pautada no respeito e disciplina, virtudes que
só o esporte é capaz de dar e que são essenciais para o desenvolvimento do
caráter da criança.
Penso que essa deva ser a proposta da equipe multidisciplinar
montada para orientar as crianças desse projeto, porque antes de querer
descobrir talentos para o esporte é preciso formar futuros cidadãos de bem, que
é uma das coisas que o país está necessitando muito nesse momento.
São esses exemplos de responsabilidade social que a população
precisa abraçar, e que outras empresas deveriam copiar.
No caso da escolinha de futsal Urso Branco, o poder público
municipal precisa dar a sua contrapartida, que vai servir a toda comunidade,
melhorando as vias de acesso ao local, colocando iluminação nas ruas e
estabelecendo parceria colaborativa para que mais crianças possam ter a
oportunidades de participar desse projeto, que merece todos os nossos aplausos
e o reconhecimento das autoridades, especialmente da área da educação.
Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando, 11/04/2018
SITUAÇÃO CRÍTICA: Após 21 mortes em presídio, ministro oferece Força Nacional ao Pará
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann,
divulgou nota oficial na noite desta quarta-feira (11) informando que colocou a
Polícia Federal e a Força Nacional de Segurança à disposição do Pará após a tentativa de fuga em massa no Complexo Penitenciário de Santa Izabel, ocorrida na terça, 10, e que resultou em 21 mortos e pelo menos quatro feridos.
Um dia antes da tentativa invasão ao presídio, houve uma sequência de 13 assassinatos em diferentes bairros da capital paraense, que podem estar relacionados ao homicídio de policiais militares ocorrido também dias antes. O governo estadual ainda não se pronunciou sobre a oferta do ministro Jungmann.
Na quarta-feira (11), a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que, do total de 21 mortos confirmados na tentativa de fuga do Complexo Prisional Santa Izabel, 13 já foram reconhecidos, de acordo com o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, incluindo dez detentos, dois homens que fariam parte do bando que tentou invadir o complexo para resgatar os presos, e o agente prisional Guardiano Santana, de 57 anos.Todos os 13 corpos reconhecidos já foram liberados pelo Instituto Médico-Legal (IML) do estado.
Um dia antes da tentativa invasão ao presídio, houve uma sequência de 13 assassinatos em diferentes bairros da capital paraense, que podem estar relacionados ao homicídio de policiais militares ocorrido também dias antes. O governo estadual ainda não se pronunciou sobre a oferta do ministro Jungmann.
Na quarta-feira (11), a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que, do total de 21 mortos confirmados na tentativa de fuga do Complexo Prisional Santa Izabel, 13 já foram reconhecidos, de acordo com o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, incluindo dez detentos, dois homens que fariam parte do bando que tentou invadir o complexo para resgatar os presos, e o agente prisional Guardiano Santana, de 57 anos.Todos os 13 corpos reconhecidos já foram liberados pelo Instituto Médico-Legal (IML) do estado.
Oito
corpos ainda aguardam reconhecimento de parentes. Os quatro agentes prisionais
feridos na troca de tiros permanecem em observação médica, mas não correm
risco.
A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) também informou que a recontagem de detentos no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará III (CRPP III), unidade onde ocorreu a tentativa de fuga, ainda não foi finalizada. Até o momento, no entanto, nenhuma fuga foi confirmada.
Na tentativa de fuga, 13 presos sofreram ferimentos e quatro deles ainda estão internados na Unidade de Pronto-Atendimento de Castanhal e no Hospital Metropolitano de Ananindeua, ambos na Grande Belém. O estado de saúde deles é considerado estável, segundo informações da Diretoria de Assistência Biopsicossocial da Susipe.
A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) também informou que a recontagem de detentos no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará III (CRPP III), unidade onde ocorreu a tentativa de fuga, ainda não foi finalizada. Até o momento, no entanto, nenhuma fuga foi confirmada.
Na tentativa de fuga, 13 presos sofreram ferimentos e quatro deles ainda estão internados na Unidade de Pronto-Atendimento de Castanhal e no Hospital Metropolitano de Ananindeua, ambos na Grande Belém. O estado de saúde deles é considerado estável, segundo informações da Diretoria de Assistência Biopsicossocial da Susipe.
Até
o momento, o governo do Estado ainda não se manifestou a respeito da iniciativa
do governo federal, de ajudar com o envio de forças.
Agência
Brasil
Assassino de Albenor está entre os 21 mortos na tentativa de fuga de presídio
Bruno Venâncio, identificado como
assassino do empresário Albenor Moura, em Itaituba, no dia 24 de agosto do ano
passado e acusado de
matar o prefeito de Tucuruí, Jones Williams, está entre os 21 mortos
na tentativa de
resgate que ocorreu no início da tarde de ontem (10), no Centro de Recuperação
Penitenciário do Pará III (CRPP III), no Complexo de Santa Izabel, Região Metropolitana de Belém. A
informação foi divulgada pelo portal de Tucuruí Sistema Floresta de
Comunicação, após confirmação através de uma fonte da Polícia Civil.
Até o momento, 13 corpos foram identificados, mas os nomes ainda não
foram informados. Em conversa com o DOL, na noite de hoje (11), o assessor de
imprensa da Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário do
Estado), Timóteo Lopes, afirmou que, por determinação de seus superiores,
a divulgação dos nomes dos mortos que já tiveram os corpos identificados por
familiares só será feita após reconhecimento de todas as 21 vítimas fatais.
A tentativa de fuga na última terça foi iniciada por um grupo de
detentos dentro do presídio, enquanto criminosos tentavam uma invasão para
liberar detentos pelo lado de fora. Durante a ação, houve intensa troca de
tiros entre eles e os agentes penitenciários da CRPP III.
PRISÃO
Bruno Marcos de Oliveira, de 22 anos, também conhecido como “Bruno
Venâncio” foi preso por
policiais da Divisão de Homicídios na madrugada do dia 5 de setembro de 2017, quando se
preparava para embarcar em um voo para São Paulo no aeroporto Internacional de
Val-de-Cans, em Belém.
De acordo com a Polícia Civil, Bruno cometeu homicídios desde os 16 anos
de idade e tinha envolvimento em pelo menos 20 mortes. Ele tinha
mandados de prisão já expedidos pela morte do prefeito de Tucuruí Jones William, além do
assassinato de um empresário, no município de Itaituba, e outro em Sergipe.
(Diário Online, com informações do portal Sistema Floresta, Tucuruí)
quarta-feira, abril 11, 2018
Nélio é o novo presidente da Famep
A Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep), ganhou seu mais novo presidente. É o prefeito de Santarém, Nélio Aguiar (DEM), que ocupa a vaga de Xarão Leão, ex-prefeito de Breves.
A cerimônia de posse do novo gestor foi realizada na última sexta-feira (6), no Centenário Centro de Convenções da Assembleia de Deus, em Belém, durante a entrega de 99 de máquinas, sendo 54 motoniveladoras e 45 retroescavadeiras, aos municípios paraenses.
Os equipamentos foram adquiridos pelo Ministério da Integração Nacional, através de recursos de emendas parlamentares da bancada paraense. O evento foi presidido pelo ex-ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho.
Desafios
O novo presidente destacou a importância da Famep no estado e falou de novos desafios. “Será um novo desafio focado na defesa do municipalismo e na busca por parcerias com os Governos Estadual e Federal por melhorias na qualidade de vida dos cidadãos dos 144 municípios paraenses", disse em seu discurso.
O gestor garantiu ainda dar continuidade em lutas já iniciadas como a revisão do Pacto Federativo, reformas política e tributária, realização da segunda Marcha de Prefeitos do Pará, além da aquisição de uma sede própria à Famep, sonho antigo do Movimento Municipalista no estado.
Liderança
Nélio é também o representante dos prefeitos do Pará e toda a região Norte na diretoria da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) – gestão 2018-2021. No conselho de representantes regionais, como titular da região Norte, o presidente tem a tarefa de ajudar na condução de ações do movimento juntamente com as lideranças eleitas.
Contas em dia
Para assumir o comando da Famep, o gestor renunciou a presidência da Associação dos Municípios da Santarém-Cuiabá e Transamazônica (Amut), também na última semana, deixando a entidade com as contas em dia e com conquistas como a conclusão das negociações de dissídios, cota parte do ICMS, treinamento e capacitação e prestação de serviços de apoio na agenda de compromissos dos prefeitos associados.
Assessoria de comunicação da Famep
Vagas no HRBA
A Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar está com vagas abertas para pessoas com deficiência (PCD) no Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém (PA).
Há vagas para os cargos de auxiliar administrativo, psicólogo, fisioterapeuta, auxiliar de farmácia, enfermeiro e técnico em enfermagem.
Auxiliar Administrativo – PCD
Atividades: realizar controle de informações em planilhas e sistemas; imprimir, organizar e arquivar formulários; preenchimentos de formulários e relatórios; realizar serviços administrativos de apoio nas atividades do setor.
Experiência: área administrativa e conhecimento em informática avançada.
Requisitos: ensino médio completo; desejável ensino superior completo ou cursando administração ou áreas afins.
Horário: 220h mensais.
Benefícios: salário + vale-transporte.
Psicólogo(a) - PCD
Atividades: prestar assistência psicológica aos usuários e familiares durante o período de tratamento e/ou hospitalização; realizar grupos terapêuticos nas UTI´s neonatal e pediátrica; realizar avaliações psicológicas; realizar palestras educativas aos usuários, acompanhantes/ familiares e equipe multidisciplinar.
Experiência: necessário ter experiência na função.
Requisitos: necessário ensino superior completo em Psicologia; desejável especialização em Psicologia Clínica, Oncológica ou Hospitalar.
Horários: 220 h mensais.
Benefícios: salário + vale-transporte.
Fisioterapeuta - PCD
Atividades: realizar tratamento fisioterapêutico de acordo com protocolos estabelecidos pelo serviço, conhecimento técnico e tratamento específico a cada patologia; elaborar relatórios mensais, abrangendo o número de usuários atendidos e tipos de atendimentos; realizar treinamentos e palestras nas dependências do HRBA quando convocado, de acordo com sua formação.
Experiência: necessário ter experiência na função.
Requisitos: ensino superior completo em fisioterapia; desejável conhecimento em informática.
Horários: 30 h/semanais.
Benefícios: salário + vale-transporte.
Auxiliar de Farmácia – PCD
Atividades: registrar a dispensação e recebimento de materiais e medicamentos; dar saída de materiais e medicamentos no sistema; receber, conferir e guardar as devoluções de medicamentos; organizar e repor estoque.
Experiência: desejável experiência em Farmácia Hospitalar; conhecimentos em informática e noções básicas de terminologia médica e hospitalar.
Requisitos: ensino médio completo; curso técnico de farmácia.
Horários: 180 h/mensais
Benefícios: salário + vale-transporte
Enfermeiro(a) – PCD
Atividades: organizar a operacionalização do serviço de enfermagem; checar prescrições médicas, evoluir, acompanhar e passar informações clínicas; realizar procedimentos de enfermagem.
Experiência: necessário ter experiência na função.
Requisitos: ensino superior completo em enfermagem; desejável especialização na área.
Horários: 180 h/mensais.
Benefícios: salário + vale-transporte.
Técnico em Enfermagem - PCD
Principais atividades: prestar serviço assistencial de enfermagem hospitalar.
Experiência: como técnico de enfermagem.
Requisitos: ensino médio completo; curso técnico em enfermagem completo; registro atualizado e ativo no Conselho Regional de Enfermagem do Pará.
Horários: 180 h/mensais
Benefícios: salário + vale-transporte
Goleiro e capitão da Juventus, Buffon faz críticas pesadas contra o árbitro do jogo contra o Real
MADRI
- Gigi Buffon, capitão da Juventus, apareceu na frente dos microfones da sala
de imprensa, com muita raiva.
A
penalidade máxima marcada pelo árbitro da partida, faltando 30 segundos para
terminar a partida, que colocou o Real Madrid é um episódio que o capitão da
Juventus não pode aceitar:
"Foi
uma jogada duvidosa e aos 93 minutos.
É
preciso muito cinismo para acabar o sonho de uma equipe que colocou a alma.
Se
você tem o cinismo que ele teve, para assinalar uma penalidade como essa, aos
93 minutos, você não é um homem, você é um animal.
Esse
árbitro não possui a personalidade apropriada para jogos desse nível. Se você
não tem personalidade para isso, então, deve estar na arquibancada com sua
esposa.
Você
não pode influenciar o resultado de um jogo que foi épico; você não pode marcar
um pênalti duvidoso, você deve ter a sensibilidade para entender o desastre que
você está fazendo.
Declarou
Buffon, sem medo de possível punição da UEFA, pois, árbitro de futebol ainda
está acima do bem e do mal, não podendo ser criticado em público, mesmo que
faça o que esse cara fez, hoje, quando colocou o Real nas semifinais.
Tuttosport,
Turim
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Meu comentário: Juizinho safado.
Jota Parente
Exclusivo: com a compra de link em leilão em Brasília, internet vai melhorar em Itaituba
Jota Parente – Semana passada os provedores da Transamazônica foram a
Brasília, participar de um leilão para venda de bande de internet, promovido
pela Eletronorte.
Josué Castro, da Slimnet, de Itaituba, junto com representantes dos
outros dois provedores locais, esteve na capital federal para participar do
leilão. Em conversa com a reportagem, ele fez um relato dos resultados obtidos
para melhoria desse serviço do qual todos dependem hoje em dia, que é a
internet, que faz tempo que anda muito ruim por aqui...
Josué - Então, fomos a Brasília para participar de um
leilão eletrônico. A gente poderia até participar aqui da cidade mesmo, mas,
devido à instabilidade do link, ficar aqui na cidade era risco, pois, de
repente, algum problema com link, e a gente poderia acabar ficando de fora do
leilão.
Junto com alguns provedores, achamos melhor nos
deslocarmos até Brasília, onde a internet é mais estável, e além disso, o
leilão iria ocorrer lá, e também precisávamos tirar umas dúvidas a respeito do
leilão, como é o sistema, como é que ele funciona.
Jota Parente - Chega a ser Josué, uma ironia, os proprietários de
provedores terem que deixar suas cidades para ir para Brasília, com medo de
perder o leilão, em função da falta de confiança na internet que esta região
tem...
Josué – É exatamente isso aí! Chega a ser uma ironia,
mas, infelizmente estamos passando por isso. Não é a primeira vez que a gente
passa por isso, pois no passado tivemos problemas muito graves com relação à
internet. A gente só mudou um pouquinho de patamar, mas, os problemas vêm ao
longo da história e são aparentemente os mesmos.
Jota Parente - Foi dentro do que vocês esperaram? Quais as
possibilidades de melhorar o serviço?
Josué - Estávamos um pouco no escuro, porque eles não
revelaram o valor inicial do leilão, não revelaram a quantidade de banda
disponível para cada cidade. Só revelaram isso no momento que começou. Só que a
gente apostava que houvesse uma queda no valor do preço, uma vez que a gente já
vem discutindo isso há muito tempo com a Eletronorte.
A Eletronorte pratica o maior preço de internet do
Brasil, e essa empresa estatal pratica esse preço, não sabe baseada em que;
questionamos muito eles com relação a essa questão, querendo saber baseados em
que eles chegaram a esses valores, então, a gente achava que no leilão esses
valores pudessem ser revistos; a gente não pensava que iria cair muito, mas, ao
menos um pouco a gente imaginava que iria cair; porém, quando chegamos lá, foi uma
decepção porque, em vez de cair, fez foi aumentar.
terça-feira, abril 10, 2018
Rebelião no Pará deixa agente e 19 presos mortos
A secretaria de Segurança Pública informou que uma equipe da Força Tática da Polícia Militar foi designada para o presídio.
Segundo um levantamento de março do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o CRPP III tem vaga para 432 detentos, mas abriga 659 presos, ou seja, está 50% acima de sua capacidade. Ainda de acordo com o levantamento, a situação do presídio é "péssima". O Complexo Penitenciário de Santa Izabel abriga cerca de 3.400 detentos.
De acordo com a secretaria, ocorreu uma tentativa de fuga em massa de presos no Complexo Prisional de Santa Izabel. A ação contou com apoio de um grupo externo fortemente armado.
"De acordo com informações preliminares, os presos também tinham armas dentro do presídio. Na tentativa de resgate foram utilizados explosivos contra um dos muros do solário do Pavilhão C. Neste momento, ocorreu então intensa troca de tiros entre a equipe que efetuava a tentativa de resgate em apoio externo, parte dos custodiados e a equipe do Batalhão Penitenciário", explicou a secretaria.
O Globo
Roberto Katsuda, uma história vitoriosa construída a partir de uma boa base familiar
Empresário Roberto Katsuda (World Tractor) |
Por seis décadas seguidas o ouro tem sido o
principal sustentáculo da economia de Itaituba. Isso é fato, apesar de alguns,
poucos, discordarem, sem apresentar números que provem o contrário. E contra
fatos, sobretudo quando esses fatos são corroborados por números da economia
local, não há argumentos.
A produção de ouro tem sido responsável pela
vinda de muitas empresas para Itaituba, as quais tem gerado emprego e renda,
como a World Tractor, representante da multinacional coreana Hyundai, que
chegou ao município há seis anos, trazida pelo empresário Roberto Carlos
Katsuda, que devidamente integrado à comunidade itaitubense, tem planos de
continuar por aqui, pensando em expandir seus negócios, como disse em
entrevista ao Jornal do Comércio, na qual, além de negócios, ele contou um
resumo da história de sua vida.
Jornal do
Comércio - Fale um pouco de suas origens...
Roberto
Katsuda
– Nasci no interior do estado de São Paulo, na cidade de Bilac, filho de uma
família pobre. Minha mãe é italiana e meu pai é de origem japonesa. Aos 16 anos
senti necessidade de ajudar meu pai, mas, nossa cidade era pequena e não tinha
emprego. Com 17 anos eu fui para São Paulo, onde durante doze anos eu fiquei
sem ver minha família, porque precisava trabalhar para ajudar meus pais a
terminar de criar minha irmã, que é dez anos mais nova que eu. Trabalhava de
dia e estudava de noite, tendo me formado em Economia.
Tive oportunidade de trabalhar em duas grandes
instituições financeiras, o Banco Noroeste e Banco de Boston, do qual Henrique
Meirelles foi presidente, onde recebi proposta de um grande empresário, cliente
do banco, para atuar na distribuição de peças para tratores Caterpillar.
Montamos uma empresa, começando do zero, e em seis anos nos tornamos a maior
empresa desse seguimento na cidade de São Paulo e uma das maiores do Brasil.
Há seis anos recebemos uma proposta da Hyundai
Brasil, para representa-la aqui no Pará, e hoje nós somos representantes da
empresa em todo o estado do Pará e no Mato Grosso.
Jornal do Comércio - Como se deu sua
vinda para Itaituba?
Roberto
Katsuda
– Eu conheci um empresário de Itaituba, na USP, em São Paulo, numa reunião com
alguns engenheiros de minas. Ele me relatou sobre o potencial da mineração
aqui, e como eu já estava cerca de trinta anos nessa área, resolvi vir para cá
conhecer a região. Fiz laboratório em alguns garimpos para entender melhor como
funcionava, e em seguida nós começamos a comercializar escavadeiras R220 9S, da
Hyundai. Hoje, somos líderes na venda de escavadeiras, não só no Pará, mas, em
todo o Brasil.
Quando nós chegamos aqui, vimos a dificuldade
de fazer um cadastro para o garimpeiro, pois ele não tem muitas informações, o
que dificulta a ele adquirir o nosso produto através de uma instituição
financeira, o que nos levou, além de oferecer as escavadeiras Hyundai, a disponibilizarmos
uma linha de crédito próprio.
Jornal do
Comércio - Você é um homem que viaja bastante para o exterior. Mais a passeio
ou a negócios?
Roberto
Katsuda
– Viajo mais a negócios. Tive oportunidade de ficar um tempo na China, onde
desenvolvi um projeto para fabricação de escavadeiras, tendo sido responsável
por trazer para o Brasil a marca Chery; também estive na Índia, onde trabalhei
em uma empresa do governo com doze mil funcionários, que é a Bell, tendo
desenvolvido um projeto para fabricação de equipamentos. Na Suíça fiquei um
tempo, desenvolvendo parcerias para trazer investimentos para o Brasil, e
também residi na cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, Estados Unidos,
fornecendo peças para as maiores mineradoras do Brasil, como Vale, CSN e
outras.
Viver nesses países foi muito importante, pois
agreguei experiências, novos conhecimentos, novas tecnologias e pude conviver e
aprender com culturas diferentes. Tudo isso tem sido muito importante para a gente
tocar os nossos negócios aqui no Brasil.
Jornal do
Comércio - O senhor mantém negócios em São Paulo?
Roberto
Katsuda
– Lá nós temos um centro de distribuição de peças, que fica perto da fábrica da
Hyundai em Itatiaia, no Rio de Janeiro, que tem capacidade para produzir três
mil máquinas por ano; temos um estoque de peças de aproximadamente R$ 70
milhões de investimento. De lá nós distribuímos peças para algumas empresas
nossas, entre as quais Itaituba, Ourilândia do Norte e Peixoto de Azevedo.
Também em São Paulo temos um investimento num projeto muito bom em pecuária,
voltado para genética bovina.
Jornal do
Comércio - Hoje, quantas máquinas a Hyundai tem, distribuídas pela World
Tractor na região?
Roberto
Katsuda
– Em todo o estado do Pará nós ultrapassamos o número de quatrocentas, e não se
trata apenas de vender a máquina, mas, também de conceder crédito. É claro que
é um investimento de risco, por que o financiamento é nosso, é próprio, com
avaliação de crédito pelo CPF, pelo RG, pelo comprovante de residência e pelos
fornecedores com os quais os nossos clientes estão acostumados a trabalhar.
Eu tenho visto que o garimpeiro tem feito sua
parte, honrando seus compromissos em dia. Vejo que é um grande negócio, numa
economia aquecida, e acho que Itaituba tem se beneficiado bastante dessa
comercialização de escavadeiras, porque tem sido produzido muito mais ouro nos
últimos seis anos, por conta da introdução desses equipamentos. E, aquecendo a
economia, vende-se muito mais carros, muito mais motos, mais roupa, e tenho
certeza que isso tem sido muito positivo para toda a região.
Jornal do
Comércio – Quando veio para cá, tinha expectativa de que trabalharia com uma
inadimplência tão baixa?
Roberto
Katsuda –
Quando eu cheguei a Itaituba e começamos a vender os equipamentos da forma como
vendemos até hoje, só ouvi comentários negativos a respeito do garimpeiro, de que
ele não iria pagar, que nós iríamos tomar calote, mas, isso não aconteceu; pelo
contrário! A região que melhor paga suas parcelas dos equipamentos
comercializados pela Hyundai é Itaituba e região. Para se ter uma ideia, uma
parcela aqui custa o dobro de outras regiões do Brasil, porque são custeadas
por bancos de primeira linha, e a Hyundai recebe o dinheiro no ato da venda.
Então, nada daquilo que me falaram aconteceu. Isso confirma a saúde financeira
da região e a correção das pessoas com as quais negociamos.
Jornal do
Comércio - São muitos milhões de reais investidos em crédito para garimpeiros
desta região. Dá para dizer quantos?
Roberto Katsuda - Sim, hoje são mais de R$ 220 milhões que a Hyundai
financiou aqui no Pará. E um dado da maior relevância que merece ser destacado
é que a nossa inadimplência aqui é praticamente zero, e 90% desses
investimentos já retornaram para os cofres da Hyundai. Trata-se de um mercado
de alto nível, de alta performance conforme mostram os números.
Jornal do
Comércio - Você aprendeu bastante sobre esse mercado do ouro nesses anos...
Roberto
Katsuda –
É claro. Embora o negócio da World Tractor seja vender escavadeiras e
comercializar peças, pois é isso que sabemos fazer, a gente aprende através da
convivência com os garimpeiros, com as empresas que atuam na compra de ouro,
cada uma no seu campo. Ao lado disso, vivemos um momento em que é importante
que se entenda a necessidade de regularizar o garimpo, porque não dá mais para
trabalhar na informalidade; deve-se trabalhar legal, pagando todos os impostos,
para que o município arrecade para investir em saúde, em educação e na melhoria
da qualidade de vida da população, para que num futuro próximo a gente possa
ter uma Itaituba muito melhor.
Jornal do
Comércio - Como você viu a agitação do mercado local do ouro, por conta de
algumas declarações do prefeito Valmir Climaco e de uma entrevista ao Jornal do
Comércio, concedida pelo empresário Dirceu Frederico, dono da D’Gold e
presidente da Anoro?
Roberto
Katsuda - Como quase tudo na vida, teve o lado
positivo e o lado negativo. Estive com o prefeito Valmir Clímaco depois de sua
fala, e entendi que em momento algum ele quis ofender, muito menos, prejudicar
os garimpeiros, nem quem comercializa ouro legalmente. Sua preocupação é que o
município arrecade, porque sem arrecadação não tem como trabalhar pelo
município. Como é que o prefeito quer prejudicar os garimpeiros, se em seu
governo ele trabalha para legalizar a atividade garimpeira? Nunca se legalizou
tantos garimpos como nessa administração de Valmir.
Com relação ao que disse o empresário Dirceu
Frederico, eu não vou entrar no mérito. Ele tem sido muito importante para a
economia do município, estando há trinta anos no mercado da compra de ouro,
sendo um grande comprador. Se há insatisfação porque as DTVMs enfrentam
dificuldades por causa das comerciais, não sou eu quem vai resolver. As DTVMs
tem um custo muito mais alto, porque são um banco, sujeitas a uma fiscalização
rigorosa pelo Banco Central.
Jornal do
Comércio – A atividade garimpeira está completando 60 anos, em 2018. Com o
conhecimento adquirido nesses seis anos, qual o senhor acha que será o futuro
dessa produção, levando-se em conta que se trata de um bem, que como todo bem
mineral, é finito?
Roberto
Katsuda –
Eu acredito que nesse mais de meio século de produção, extraiu-se um total de
no máximo 30% da reserva aurífera do Tapajós. Então, ainda temos em torno de
70% de reserva. Trabalhou-se, até agora, no ouro de aluvião e de baixão; o ouro
de filão está intacto. Precisamos perder menos no processo produtivo. Antes da
escavadeira, trabalhava-se com o tatuzão. Havia perda muito maior de ouro. Não
sabemos dimensionar qual é o percentual de perda. O certo é, que precisamos
introduzir novas tecnologias para diminuir a perda. Creio que ainda vamos ter
de 30 a 40 anos de produção.
Jornal do
Comércio – O que fazer para que o ouro deixe de enriquecer tão poucos, e para
que seus benefícios alcance um maior número de pessoas?
Roberto
Katsuda –
Tem que investir na verticalização do produto. Verticalizando, o ouro vai ficar
aqui, vamos ter fábricas de joias em Itaituba, para exportar para o mundo
inteiro, gerando muito mais empregos e renda. Todo o ouro sai daqui de uma
forma muito rápida. Hoje, como membro desta comunidade, isso me preocupa, e o
que eu puder fazer para ajudar para verticalizar essa produção, farei. Um
negócio tão grande como o comércio do ouro só pode ser considerado realmente
bom, se alcançar um número muito maior de pessoas, não somente onde ele é
produzido, mas, também onde é comercializado. É fundamental verticalizar parte
dessa produção para gerar emprego e renda na cidade.
Copa WhatsApp tem jogos hoje
⚽ Jogos de hoje pela Copa WhatsApp, de Miritituba.
Eis os jogos programados para a noite desta terça-feira, no ginásio José Arimatéia, valendo pela fase de classificação.
Renascer x Marreco
TBL x Arsenal
Malvew x Jaraguá
Arena x Independente
A partir das 20 horas.
segunda-feira, abril 09, 2018
Melhor não falar, para não magoar Jatene
Depois do assassinato de mais dois policiais em Belém, desde a tarde de hoje já foram mortas nove pessoas, conforme a imprensa da capital.
Há pouco, no Jornal Liberal, 2ª edição, a notícia foi veiculada, quando o saldo de mortos desde a tarde ainda era de sete. Mas, no Portal ORM, da empresa dona de O Liberal, não tem uma linha sobre o acontecido.
Em tempos de internet em tempo real, soa, no mínimo, estranho, que se procure essa informação no referido portal, sem que se encontre.
Deve ser para não magoar Simão Jatene, o governador apoiado pela ORM, que decidiu permanecer no cargo, e que tem provado ser impotente para dar alguma resposta efetiva ao povo paraense a respeito dessa violência desenfreada.
Aliás, a violência no estado Pará vai ser um prato cheio na eleição de outubro, o qual deverá ser amplamente explorado por todos os adversários do ungido por Jatene, Márcio Miranda.
Desde o primeiro governo de Simão Jatene, em 2003, portanto, lá se vão 15 anos, a violência só tem piorado em todo o Estado.
Não começou com ele, mas, piorou bem nos quatro anos que ficou à frente do Executivo.
Ana Júlia elegeu-se prometendo dar um jeito, mas, continuou piorando.
Em 2010 elegeu-se novamente governador Simão Jatene, e no cardápio das promessas estava o combate à violência. Porém, nesses mais de sete anos do segundo mandato, a situação piorou, e muito.
Hoje, o Pará é o Rio de Janeiro do Norte e do Nordeste. Em nenhum estado fora do Rio, mata-se tanto quanto no Para que é, também, o segundo no índice de assassinatos de policiais militares.
A população gostaria de saber, porque o Pará e outros estados não usam os recursos que o governo federal disponibiliza para melhorias na segurança pública, segundo informações de Brasília. Aqui no Estado, a gente quer saber porque Jatene não usa tal verba.
O governo paraense continua inerte, e os cidadãos do Estado se defendem como podem, pois a polícia, seja lá porque motivo seja, não consegue proteger nem a si.
No horário político e no palanque, cada candidato apresentará a solução para o problema, muitas delas, mágicas.
O que falta, dirão os candidatos, são programas sociais que deem esperanças às crianças que vivem em ambientes onde predomina a violência. Claro, isso é verdade, e deve fazer parte de um projeto de médio e longo prazos, mas, médico não receita chazinho para combater infecção braba; passa antibiótico pesado. Logo, o primeiro passo é o combate duro e efetivo, aliado à implantação de programas sociais aludidos acima.
O que falta mesmo é vergonha na cara dos nossos governantes, os de ontem, os de hoje e, provavelmente os de amanhã, para dar prioridade para o que é prioritário, como é o caso de combate à violência; o que falta mesmo é vergonha na cara da gente, que ainda se apaixona por candidatos e continua votando em maus políticos, com o coração, em vez de votar com a razão, sejam eles, corruptos, ou, apenas incompetentes.
Enquanto isso, vamos continuar acompanhando a evolução dos números de assassinatos de hoje na capital do Estado.
E o Diário do Pará, em tom irônico pergunta em sua manchete: será mais uma chacina?
É mais uma das muitas que já houve, e das que virão.
Gosto de lembrar do saudoso colunista do então centenário jornal dos Diários Associados, A Província do Pará, comendador Mário Sobral, que dizia sempre em situações como essa: Valha-nos quem?
Jota Parente
Há pouco, no Jornal Liberal, 2ª edição, a notícia foi veiculada, quando o saldo de mortos desde a tarde ainda era de sete. Mas, no Portal ORM, da empresa dona de O Liberal, não tem uma linha sobre o acontecido.
Em tempos de internet em tempo real, soa, no mínimo, estranho, que se procure essa informação no referido portal, sem que se encontre.
Deve ser para não magoar Simão Jatene, o governador apoiado pela ORM, que decidiu permanecer no cargo, e que tem provado ser impotente para dar alguma resposta efetiva ao povo paraense a respeito dessa violência desenfreada.
Aliás, a violência no estado Pará vai ser um prato cheio na eleição de outubro, o qual deverá ser amplamente explorado por todos os adversários do ungido por Jatene, Márcio Miranda.
Desde o primeiro governo de Simão Jatene, em 2003, portanto, lá se vão 15 anos, a violência só tem piorado em todo o Estado.
Não começou com ele, mas, piorou bem nos quatro anos que ficou à frente do Executivo.
Ana Júlia elegeu-se prometendo dar um jeito, mas, continuou piorando.
Em 2010 elegeu-se novamente governador Simão Jatene, e no cardápio das promessas estava o combate à violência. Porém, nesses mais de sete anos do segundo mandato, a situação piorou, e muito.
Hoje, o Pará é o Rio de Janeiro do Norte e do Nordeste. Em nenhum estado fora do Rio, mata-se tanto quanto no Para que é, também, o segundo no índice de assassinatos de policiais militares.
A população gostaria de saber, porque o Pará e outros estados não usam os recursos que o governo federal disponibiliza para melhorias na segurança pública, segundo informações de Brasília. Aqui no Estado, a gente quer saber porque Jatene não usa tal verba.
O governo paraense continua inerte, e os cidadãos do Estado se defendem como podem, pois a polícia, seja lá porque motivo seja, não consegue proteger nem a si.
No horário político e no palanque, cada candidato apresentará a solução para o problema, muitas delas, mágicas.
O que falta, dirão os candidatos, são programas sociais que deem esperanças às crianças que vivem em ambientes onde predomina a violência. Claro, isso é verdade, e deve fazer parte de um projeto de médio e longo prazos, mas, médico não receita chazinho para combater infecção braba; passa antibiótico pesado. Logo, o primeiro passo é o combate duro e efetivo, aliado à implantação de programas sociais aludidos acima.
O que falta mesmo é vergonha na cara dos nossos governantes, os de ontem, os de hoje e, provavelmente os de amanhã, para dar prioridade para o que é prioritário, como é o caso de combate à violência; o que falta mesmo é vergonha na cara da gente, que ainda se apaixona por candidatos e continua votando em maus políticos, com o coração, em vez de votar com a razão, sejam eles, corruptos, ou, apenas incompetentes.
Enquanto isso, vamos continuar acompanhando a evolução dos números de assassinatos de hoje na capital do Estado.
E o Diário do Pará, em tom irônico pergunta em sua manchete: será mais uma chacina?
É mais uma das muitas que já houve, e das que virão.
Gosto de lembrar do saudoso colunista do então centenário jornal dos Diários Associados, A Província do Pará, comendador Mário Sobral, que dizia sempre em situações como essa: Valha-nos quem?
Jota Parente
VIOLÊNCIA SEM LIMITE: Nova chacina? Polícia confirma a morte de 9 pessoas na Grande Belém, na tarde de hoje
Moradores de Belém e de Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, passam por medo e terror. Nove mortes foram registradas na tarde desta segunda-feira (9).
No Distrito Industrial, foram quatro homens mortos a tiros. Dentre as vítimas, está um cadeirante identificado como Jonathan Matos Maia, 28 anos, que foi assassinado na rua I, no conjunto Heliolândia. O outro caso aconteceu na avenida João Paulo II, no conjunto Helderlândia. Ele foi identificado como Wellinton da Silva Ferreira. Os outros dois mortos ainda não foram identificados.
De acordo com informações do sargento Moraes, do 29º Batalhão da Polícia Militar, os atiradores chegaram em uma motocicleta e efetuaram os disparos.
Já no bairro do 40 Horas, dois homens foram baleados, sendo um na passagem Bons Amigos e outro na rua F do conjunto Ariri. Eles foram identificados como Walmon Ramos, 23 anos, e Leandro Monteiro Teixeira, respectivamente.
O outro crime aconteceu na rua 28 de agosto do conjunto Nova Esperança, em Ananindeua. Ele foi identificado como José Patrick de Nazaré, 18 anos.
Ainda na tarde desta segunda-feira (09), outro homem foi assassinado no bairro do Satélite, em Belém. Até o momento não se tem a identificação da vítima.
Um homem não identificado também foi morto na rua Yamada, no bairro do Tapanã, em Belém. Ele chegou a ser socorrido para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Tapanã, mas não resistiu e morreu.
A polícia investiga ainda um caso ocorrido no conjunto Guajará I em que um homem que usava tornozeleira eletrônica foi alvejado, contudo, os PMs não sabem do paradeiro dele.
"Já procuramos na UPA em outros hospitais, mas ele não foi encontrado. Não teve nem como identificar", informou o sargento Evandro do 6º BPM.
POLICIAL ASSASSINADO
Também no bairro 40 horas, local onde aconteceram os crimes na tarde desta segunda, o cabo da Polícia Militar Hernani Rogério Silva da Costa foi assassinado na noite de ontem.
A vítima foi assaltada por bandidos que levaram sua pistola. Em seguida, os criminosos atiraram na cabeça do policial, que voltava para casa após mais um dia de trabalho.
DILIGÊNCIAS
Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) informou que, diante dos nove homicídios acontecidos na tarde desta segunda-feira (09), instalou um gabinete especial de situação com os comandos de policiamento Civil e Militar para reforçar a segurança em Belém e Região Metropolitana.
"O reforço policial já está contando com militares do Comando de Missões Especiais. Também estão nas ruas o militares do Batalhão de Choque, da Companhia Independente de Operações Especiais e a Ronda Ostensiva Tática Metropolitana", diz em nota.
Além do policiamento intensificado, a Segup disse ainda que a Polícia Civil está atuando no caso e apurando as circunstâncias das mortes. Eles solicitam ajuda da população, através do Disque-Denúncia, pelo número 181. A identidade é preservada em absoluto sigilo.
(DOL)
Ginásio e Escolinha de Futsal Urso Branco foram inaugurados ontem
Foi inaugurada, ontem, a Escolinha
de Futsal Urso Branco, concomitantemente com a inauguração do ginásio esportivo
do mesmo nome, onde a escolinha passa a funcionar a partir de hoje.
O empreendimento tem como capitão, o
empresário Daniel Oliveira, também conhecido como Daniel da Climafrio e
família, que tem dedicado os mais recentes anos de sua a essa grande obra, cujo
responsável técnico é o jovem engenheiro civil itaitubense, Andryo Gomes.
Alunos, pais de alunos, que já somam
130, e convidados, prestigiaram o ato de inauguração, seguido de um café da
manhã, ao final do qual as crianças foram para a quadra para um primeiro
contato com os professores Fábio, Vanessa e Júlio Leal, que a partir de hoje são
os responsáveis pelo treinamento da garotada.
Desde cedo a reportagem do Jornal do
Comércio e do blog do Jota Parente esteve cobrindo o evento, dando flashes em
tempo real dos acontecimentos.
O sonho de Daniel, de Dolores, de Daniel
Jr., de Gabriel e de Danilo é ver atletas revelados brilhando, tanto nas
quadras itaitubenses, quanto fora e, como disse Daniel, quem sabe na Seleção
Brasileira de Futsal, porque não custa sonhar, uma vez que se trata de um
projeto que está sendo executado, concebido diante de um minucioso planejamento.
Ganha Itaituba, que passa a contar
com um local de primeira qualidade, e com uma escolinha de futsal com nível de
cidades muitos maiores, escolinha essa que poderá realizar o sonho de Daniel
Oliveira, dos pais e dos alunos.
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