A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) retirou do juiz federal Sergio Moro os
termos das delações de executivos da empreiteira Odebrechtque acusam o
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de promover vantagens indevidas para a
empreiteira.
Com
isso, os depoimentos e documentos que os ex-executivos da empresa haviam
fornecido vão ter que deixar os autos de processos que correm na Operação
Lava Jato contra o petista, em especial o do sítio de Atibaia (SP) e o que
trata de um terreno que seria a nova sede do Instituto Lula.
Os
relatos, fotos e e-mails entregues pelos colaboradores da Odebrecht são algumas
das evidências mais concretas dos fatos narrados pelo Ministério Público
Federal (MPF) na denúncia apresentada contra o petista.
Os
relatos, fotos e e-mails entregues pelos colaboradores da Odebrecht são algumas
das evidências mais concretas dos fatos narrados pelo Ministério Público
Federal (MPF) na denúncia apresentada contra o petista.
Por
3 votos a 2, os ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski
decidiram que as acusações não dizem respeito às investigações de desvios na
Petrobras e, portanto, não devem continuar sob a tutela do juiz Sergio Moro.
As
ações penais abertas sobre o tema no Paraná continuam até segunda ordem, mas
ficarão esvaziadas se Moro não puder contar com os fatos relatados e os
documentos apresentados pelos empresários Emílio e Marcelo Odebrecht e quatro
ex-executivos da empresa.
Fonte:
Veja
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