Devido às fortes chuvas que assolam a região nessa época do ano, não é possível trabalhar com asfalto, pois todo o material seria perdido por causa da água. E para manter a trafegabilidade, a empresa contratada pelo DNIT está trabalhando com rachão (pedras), e também com mistura de solo, cimento e brita para restaurar os trechos danificados.
Garcia percorreu toda a extensão da rodovia para acompanhar o andamento da operação que está sendo realizada na região desde dezembro de 2017, em conjunto com o Exército Brasileiro e Polícia Rodoviária Federal, para garantir a trafegabilidade no trecho não asfaltado da rodovia durante o período de chuvas, conhecido como inverno amazônico. As condições de trafegabilidade da rodovia são atualizadas diariamente e podem ser conferidas no endereço www.br163pa.com.
A maior parte da BR-163 está pavimentada desde Mato Grosso até o Pará, restando poucos trechos em obras. Dos 710 quilômetros da BR-163/PA localizados entre a divisa com Mato Grosso até a entrada para o Porto de Miritituba, 620 quilômetros já foram pavimentados pelo DNIT. Os quase 90 quilômetros a serem asfaltados estão divididos em dois lotes de obras que estão em andamento.
Redação Portal ORM com informações do DNIT
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