A direção da empresa Água Preta, que fazia o transporte de materiais para a fábrica da Itacimpasa anda muito aflita com falta de perspectivas de uma solução da crise que culminou com o fechamento da unidade do Grupo João Santos em Itaituba.
São mais de dois milhões de reais que deixaram de ser pagos pela fábrica de cimento, que chegou a Itaituba nos anos 1980 prometendo o Céu, mas, que no final entregou o Inferno.
Ninguém do Grupo dá nenhuma informação sobre algum tipo de desfecho, e a angústia que todos os diretamente envolvidos sentem não paga as contas.
Eram 48 empregados, dos quais 30 tiveram que ser desligados em função das circunstâncias. Restaram 18, que a empresa não vai poder manter por muito tempo.
Enquanto não aparece uma solução, as obrigações trabalhistas vão crescendo, assim como a conta de tributos não recolhidos por falta de dinheiro em caixa.
Para suprema decepção de servidores, terceirizadas e credores, no carnaval de Recife saiu um blog do pessoal do escritório central localizado na capital pernambucana escrito nas camisas: BOTA NA JUSTIÇA.
Aí já foi demais.
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