No
dia 4 de setembro será realizada em Itaituba uma importante reunião, que
contará com a presença de deputados membros da Comissão de Minas e Energia da
Câmara Federal. Dentre eles, o deputado federal Joaquim Passarinho, que é
vice-presidente da comissão.
Além dos deputados, deverão estar na
Câmara para esse encontro, diretores do DNPM, que além de responderem aos
questionamentos a respeito da demora para liberação de PLGs, um problema
antigo, também deverão tratar da transformação do órgão em agência, o que já
foi definido pelo governo.
‘Nós não sabemos o que vai acontecer
com essas mudanças a respeito do DNPM, e temos preocupação do que poderá
ocorrer com a nossa região.
Queremos saber se isso não vai nos prejudicar ainda mais. Por isso, a gente espera que esse debate nos ajude a fortalecer nossa economia, fortalecendo a atividade garimpeira.
Queremos saber se isso não vai nos prejudicar ainda mais. Por isso, a gente espera que esse debate nos ajude a fortalecer nossa economia, fortalecendo a atividade garimpeira.
Existem mais de sete mil processos
encalhados no DNPM, e a liberação dos mesmos é sempre muito pequena, muito
lento.
Nós vamos tratar, também, sobre a
Brasauro, que estará presente com um dos seus diretores. Desejamos discutir
sobre essa empresa, que representa uma grande esperança de investimentos que já
estão sendo feitos de muitos milhões de dólares para sua implantação. A Brasauro
deverá gerar muitos empregos e também deverá recolher muitos tributos ao
município. Por isso, é importante que a gente discuta esse assunto com a
presença de um dos seus diretores” disse Wescley.
Indago sobre a maneira como a
reunião será conduzida e se haverá participação da comunidade, Wescley respondeu
que deverá haverá, sim, a participar popular, mas, que os trabalhos serão
conduzidos de tal forma que não se aproveite o espaço para discursos políticos,
pois isso representará uma perda de tempo, e não esse o objetivo. As perguntas
deverão ser diretamente ligadas aos temas debatidos, sem discursos longos e
inflamados.
É bom que a condução dos trabalhos
seja mesmo rigorosa no controle dos questionamentos, porque, como falta pouco
mais de um ano para a eleição do ano que vem, o que não deve faltar é gente
querendo falar bonito, sem contribuir com o verdadeiro propósito do encontro.
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