Foram
longa 33 horas e meia sem energia elétrica na cidade de Itaituba, maior período
sem esse bem cuja verdadeira importância só se mede realmente quando ele falta.
Durante esse longo tempo, a cidade
parou.
Muitas lojas, simplesmente, fecharam
suas portas, porque dependendo do tipo der atividade, nada podia fazer, e mesmo
quem não fechou, teve seus negócios altamente prejudicados, por havia um monte
de coisas afetadas pela falta de eletricidade.
HMI
– O setor de urgência e emergência funcionaram com restrições, porque o grupo
gerador do Hospital Municipal é pequeno, não tendo capacidade para fazer
funcionar equipamentos da maior importância, como as máquinas de Raios-X e Ultrassonografia.
O aparelho de Raios-X precisa de
energia com boa potência e estabilizada, tendo um transformador somente para
ele. Quando ao aparelho de ultrassom, embora consuma menos, mesmo assim, não
tem condições de trabalhar com a energia desse pequeno grupo gerador.
A reportagem do blog, que esteve no
HMI, verificando essa situação da geral própria de energia, foi informada pelas
pessoas responsáveis, que o laboratório de exames clínicos estava em condições
de atende exames de urgência pedidos pelos médicos, evitando os de rotina.
Cirurgia, somente as de urgência
estavam sendo feitas, ficando as cirurgias eletivas para quando a enérgica
elétrica fornecida pela Celpa fosse restabelecida, como foi.
Como as interrupções no fornecimento
de energia não tem sido por tempo prolongado ao longo dos últimos anos, nunca
tinha ficado tão claro que o Hospital Municipal de Itaituba estava precisando
de um grupo-gerador mais potente. Mas, agora, diante dessa experiência, a
prefeitura deve ser preocupar em trocar esse equipamento de pouca potência por
um que atenda a todas as necessidades do hospital.
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