Somam-se a eles,
dois árbitros da região, sendo Laurimar Baía, de Santarém e Antônio Filho, de
Itaituba, os quais foram bem na primeira rodada, mas, na segunda, Laurimar deu
uma escorregada legal, que custou muita reclamação do time da Climafrio, porque
Dedé foi agredido por um adversário da Madeireira Angelim, e Laurimar, em vez
de simplesmente mostrar o cartão vermelho para o agressor, deu apenas cartão
amarelo. E para piorar, quando Dedé levantou, o árbitro ainda mostrou a ele o
cartão amarelo.
A pergunta que se
faz é: será que esse quarteto vai conseguir levar essa Copa Ouro até o final,
sem que haja problemas de dimensões imprevisíveis?
A resposta, só o
tempo dirá.
É uma temeridade
apostar em conduzir uma competição tão aguerrida, onde existe muita rivalidade,
na qual praticamente todos são candidatos ao título, com um quadro de árbitros
tão reduzidos. E com o agravante de que nenhum deles pode adoecer, se não o quadro
ficará incompleto.
Em qualquer competição acontece problema de
arbitragem. O desgaste de quem apita seguidamente é inevitável. Ainda mais,
quem apita em todas as rodas, sem direito a ficar de fora de uma só delas.
Considero essa situação muito arriscada, a qual
pode comprometer o bom andamento da XI Copa Ouro de Futsal.
A gente sabe que os clubes trabalham com um
orçamento curto, cortando despesa aonde isso é possível, mas, seria bom os
dirigentes olharem com carinho para esse item da Copa, para evitar correr o
risco de comprometer um evento que vem sendo bancado por eles, com ajudas do
poder público e de parcerias privadas, é verdade, por causa de um detalhe tão
fundamental.
Se for possível, que sejam contratando mais
dois árbitros de Santarém, cuja logística para chegar a Itaituba é bem mais
fácil.
Fica a observação do blog do Jota Parente,
parceiro na divulgação da Copa Ouro 2017, com o intuito de ajudar.
Não é de bom alvitre insistir nessa roleta
russa.
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