terça-feira, junho 13, 2017

Caixa diz que vai corrigir irregularidades na ocupação de residenciais de Itaituba

Resultado de imagem para Fotos do residencial Piracanã, em Itaituba
Residencial Piracanã
Desde a primeira gestão do prefeito Valmir Climaco, quando foi inaugurado o primeiro residencial do programa do governo federal, Minha Casa, Minha Vida, existem questões nunca resolvidas no que tange a irregularidade na distribuição e ocupação dos imóveis.

Inúmeras tem sido as denúncias nesse sentido, sem que, nem o setor de habitação da primeira, tenha sido no primeiro governo de Valmir, ou no governo de Eliene Nunes, ou ainda agora, na segunda passagem do atual prefeito pelo comando do município.

Casas foram dadas para quem não precisa, para quem já tinha casa, e por aí afora.

A Câmara já fez inúmeras denúncias, mas, até hoje, os vereadores das últimas três legislaturas, incluindo a atual, não saíram do discurso para a prática, como procurar o Ministério Público, que por sinal, tem sido omisso, pois esse órgão nem precisa ser provocado para tomar as providências que cada caso exige.

Hoje, a vereadora Antônia Borroló disse na Câmara, que tem conhecimento de casos em que os donos das casas moram em outras casas, mas, quando chega o final de semana mudam-se para o residencial onde conseguiram um imóvel, usando o local para fazerem farras.

Houve um caso que foi denunciado na legislatura passada, aliás, foi o ex-vereador Toínho Piloto quem fez a denúncia, de que um homem foi entregar uma casa que estava em seu nome, porque sua mulher usava o imóvel para meter chifre nele.

O vereador Peninha afirmou hoje, que esteve na Caixa Econômica, em Santarém, no setor que trata desse assunto, tendo conversado com a responsável, que lhe informou, que o banco já está tomando providências para retomar os imóveis cujos atuais donos não atendem às exigências do programa Minha Casa, Minha Vida.

Como as denúncias abrangem os três residenciais, um número considerado de casas poderá ganhar novos donos, caso a Caixa, em conjunto com a Coordenadora de Habitação do Município, de fato faça o que tem que ser feito.

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