Foto: Whatsaap |
As lideranças do movimento dizem que há um trabalho no governo Temer para destruir a Funai, da qual quatro servidores locais foram demitidos.
João Kabá disse que a interdição vai continuar, sem dar esperança de que será encerrada.
Falou que não faz parte deles a intenção de usar arco e flecha para ferir ninguém. Só estão armados porque isso faz parte de sua tradição.
O presidente da Funai, segundo informou há pouco uma liderança indígena, marcou para o dia 15 deste mês, uma reunião em Brasília, os líderes munduruku, para tratar das questões que motivaram o protesto.
Já o advogado José Antunes, disse ao jornal Focalizando, que parte das reivindicações dos indígenas não é legítima, citando o caso da exigência para que seja demarcada uma área que nunca fez parte de suas terras.
Antunes criticou a falta de providências do governo federal, que aceita absurdos que são cometidos por seus próprios órgãos, que não reage até à presença de estrangeiros, que vão para cima e para baixo, sem serem incomodados, numa clara ação que fere a soberania nacional.
Nenhum comentário:
Postar um comentário