A
Justiça do Pará retomou na manhã desta terça-feira (23) o julgamento de Albenor
Moura de Souza e Luiz Miguel Rodrigues Lobo, acusados de assassinar o advogado
Raimundo Messias Oliveira Souza, da cooperativa de garimpeiros
de Ouro Roxo. O crime ocorreu em setembro de 2003, no município de
Itaituba, no sudoeste paraense.
O jurí foi iniciado nesta segunda-feira (22), no Fórum criminal de Belém, durando até a noite. Na primeira parte, foram ouvidas testemunhas, entre elas a esposa de Albenor, e os próprios réus foram interrogados.
Na manhã de hoje, começou a fase de debates entre Defesa e Acusação. A fala foi iniciada pelo promotor José Rui de Almeida Barbosa, que sustentou a tese de que ambos os réus são autores dos crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
O jurí foi iniciado nesta segunda-feira (22), no Fórum criminal de Belém, durando até a noite. Na primeira parte, foram ouvidas testemunhas, entre elas a esposa de Albenor, e os próprios réus foram interrogados.
Na manhã de hoje, começou a fase de debates entre Defesa e Acusação. A fala foi iniciada pelo promotor José Rui de Almeida Barbosa, que sustentou a tese de que ambos os réus são autores dos crimes de homicídio duplamente qualificado e ocultação de cadáver.
Depois dele, deverão falar a promotora Ana Maria
Magalhães e o filho da vítima, Márcio Gomes de Sousa, também advogado que está
na assistência da acusação.
As falas deverão durar até duas horas e meia. Após isso, será a vez da defesa se pronunciar, por tempo igual. Caso haja réplica e tréplica, a fase de debates poderá durar mais de quatro horas.
Ambos são acusados de planejar a morte do advogado, cujo corpo foi encontrado apenas dois meses depois do homicídio, escondido em um poço desativado de um posto de combustível que pertencia a Albenor. Ele confessou a autoria do crime, e alega legítima defesa.
A expectativa é que o julgamento encerre na noite de hoje.
(DOL, Com informações do TJPA)
As falas deverão durar até duas horas e meia. Após isso, será a vez da defesa se pronunciar, por tempo igual. Caso haja réplica e tréplica, a fase de debates poderá durar mais de quatro horas.
Ambos são acusados de planejar a morte do advogado, cujo corpo foi encontrado apenas dois meses depois do homicídio, escondido em um poço desativado de um posto de combustível que pertencia a Albenor. Ele confessou a autoria do crime, e alega legítima defesa.
A expectativa é que o julgamento encerre na noite de hoje.
(DOL, Com informações do TJPA)
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