Valmir
falou sobre os mais variados assuntos abordados.
O
jornalista Weliton Lima perguntou se o prefeito acha que dará para cumprir o
compromisso de campanha de fazer ao menos 20 km de asfalto por ano.
Ele
respondeu que sim, e citou que mesmo sob o pesado inverno tem sido feito alguns
trabalhos de pavimentação asfáltica, como é o caso da 5ª rua do bairro Bela
Vista, que está em execução.
O
serviço de drenagem que tem sido feito para minorar o sofrimento de quem, por
anos seguidos, tem sido afligido com alagamento foi outro tema.
Valmir
falou sobre o resultado positivo do trabalho feito logo no começo do governo,
na Curva da Morte, que aumentou muito a vazão das águas pluviais que descem
pelo Igarapé do Pai Velho, ou Oriundo, fazendo com que desçam muito mais rápido
do que antes.
Sobre
a Lago dos Patinhos, ele afirmou que se soubesse que o trabalho que está sendo
feito, alcançaria a magnitude que alcançou, talvez nem tivesse coragem para começa-lo.
Há
lugares da parte que já foi feita, disse ele, que foi preciso cavar oito metros
para que os bueiros pudessem ser colocados no nível certo.
Estádio
Ivan
Araújo perguntou ao prefeito sobre construção de um estádio, e Valmir respondeu
fazendo um “mea-culpa”.
“Peço
desculpas aos desportistas por ter acabado com o estádio Teófilo Furtado para
dar lugar à obra do Hospital Regional do Tapajós. Ao mesmo tempo, sei que era
preciso fazer isso, porque era ali que o governo queria fazer a obra. Mas vou
me redimir. Estamos determinados a construir um estádio para umas quatro mil
pessoas, no campo da Johil, por trás do ginásio, e mais para frente, quando as
condições melhorarem, quem sabe a gente tenha condições de fazer um estádio
para umas dez ou doze mil pessoas”, disse o prefeito.
UPA
O
prefeito garantiu que está trabalhando para que a Unidade de Pronto
Atendimento, cuja construção começou no seu primeiro governo, finalmente deverá
começar a funcionar em breve.
Já
foi alocada verba por alguns deputados federais, como Chapadinha e Joaquim
Passarinho, para a compra de materiais.
Parte
desse material já deverá ter sua aquisição licitada dentro de alguns dias.
Sem aumento
Não
tem como dar aumento, garantiu o prefeito, que deixou muito claro, que este ano
não haverá aumento para o funcionalismo público municipal, porque, segundo suas
palavras, a prefeitura não terá de onde tirar dinheiro para conceder reajustes
salariais.
Questionado
sobre a possibilidade de greve, sobre da Educação, que já está em estado de
greve, o prefeito que respeita o direito dos trabalhadores, mas, que vai se
esforçar para evitar que, no caso de haver mesmo deflagração de paralização,
que ela não seja muito longa, para não prejudicar os alunos.
Violência
Uma
pesquisa feita pelo Jornal do Comércio, que circulará na edição da semana que
vem, mostra que a maior preocupação da população de Itaituba, atualmente, é com
a violência.
55%
dos entrevistados disse ser esse o principal problema a ser enfrentado pelas
autoridades.
O
prefeito disse que isso o tem preocupado demais, embora não tenha muito que
fazer.
Afirmou que não há muito que ele possa fazer, a não ser
cobrar do governo do Estado, pois é dele a responsabilidade pela manutenção da
segurança pública.
Medidas provisórias
Valmir falou sobre as audiências que teve em Brasília, há pouco
mais de uma semana, com ministro do meio ambiente, relator da MP 758/16, que a
que mais afeta Itaituba, dizendo que voltou de convencido de que está sendo
possível evitar o pior, que é o engessamento completo da atividade garimpeira,
que continua tendo um grande peso na economia de Itaituba e da região.
O
prefeito elogio o trabalho que fizeram os vereadores de Itaituba, Wescley Tomaz
e Davi Salomão, que o antecederam.
Eles
mantiveram os primeiros contatos, agilizando as conversas.
Também
ressaltou a importância de os parlamentares paraenses terem compreendido a
gravidade do problema, unindo-se em torno dos interesses do Pará, esquecendo de
siglas partidárias, o que tornou a bancada do Estado forte e capaz de mudar o
rumo das coisas.
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