Apesar de viver um bom momento
nesse início de governo, com a popularidade em alta junto à opinião pública, o
prefeito Valmir Climaco tem dois problemas vem lhe
tirando a tranquilidade. O primeiro tem a ver com as finanças do município, pois
a prefeitura não chega a arrecadar nem 50% dos impostos a
que tem direito de cobrar, e não arrecada porque não conseguiu, até agora,
implantar uma gestão eficiente que possa otimizar a arrecadação municipal.
Esse cenário só vai se
modificar se a gestão municipal conseguir estruturar a administração tributária
do município. Isso exige medidas concretas e efetivas, e esse é o propósito do
prefeito ao criar a procuradoria fiscal.
Valmir não esconde a irritação
quando fala da inadimplência na arrecadação dos tributos municipais, e o que
mais incomoda o prefeito é que entre os maiores devedores do município, estão
grandes empresas e conceituados
empresários da cidade, segundo apontou um levantamento feito pelo setor de
tributos.
Com criação da Procuradoria Fiscal,
o prefeito pretende estancar essa sangria de divisas com a prescrição de
dívidas.
A outra questão diz respeito à
saúde. O prefeito não se conforma com a espera angustiante de pacientes em
estado grave que não conseguem vaga no Hospital Regional do Baixo Amazonas, e essa
questão não tem como ele resolver; só o governo do Estado, pois depende da
inauguração Hospital Regional do Tapajós.
Como a construção dessa obra
continua parada, pacientes vão continuar morrendo a espera de uma vaga no
hospital regional do baixo amazonas, e a pergunta que se faz é: até quando
vamos suportar essa situação de abandono imposta pelo governo do estado a essa
região?
Jornalista Weliton Lima
Comentário do Focalizando,
quinta, 27/04
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