quarta-feira, março 01, 2017

BR-163 depende do clima para ser 100% liberada

A chegada do Exército e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), neste último final de semana, aos pontos de retenção verificados na BR-163 e BR-230, no Pará, está permitindo a execução dos serviços de manutenção da rodovia pelas equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Desde a madrugada de ontem, parte do tráfego foi liberada na BR-163 sentido Sul (para Mato Grosso). Caso as condições meteorológicas sejam favoráveis, a expectativa é de liberação total do tráfego até esta sexta-feira (3), com a recuperação de pontos isolados em um segmento de aproximadamente 37 km localizado entre as comunidades de Santa Luzia e Bela Vista do Caracol.

MANUTENÇÃO

A ação das forças de segurança mantém a ordem e as condições necessárias para que os materiais de reparo da rodovia cheguem aos pontos críticos e em volumes suficientes. Estas forças organizam a disposição dos veículos ao longo da pista, de modo a desfazerem as filas duplas para permitir a passagem das equipes de manutenção. O Dnit está trabalhando em duas frentes, simultaneamente: nas proximidades da Comunidade Jamanxim e próximo à Vila Santa Luzia.

PONTOS CRÍTICOS

Com a atuação do Dnit na pavimentação, foi solucionada parte dos pontos críticos da BR-163 e BR-230: a Serra do Caracol e a chegada ao porto de Miritituba, conhecida como Top Miritituba.

O trecho da BR-163 onde se verificaram os pontos críticos devido às chuvas será pavimentado este ano. A meta do Dnit é asfaltar 60 km da rodovia em 2017. A previsão de conclusão do asfaltamento de toda a BR-163 no Pará é 2018.

REUNIÃO

O ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella, receberá, amanhã, representantes dos produtores de soja, responsáveis pela maior parte do volume de grãos transportados pela rota da BR-163 em direção aos portos do Norte do país. O objetivo será definir a estratégia logística que garanta a manutenção da trafegabilidade ao longo da rodovia durante o chamado inverno amazônico e o consequente escoamento da produção agrícola.


Fonte: DOL

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