O
total é R$ 39,6 milhões.
Consta
do projeto, a ampliação da pista de pouso, sendo 700 metros na cabeceira 23,
que fica na direção do lago do Piracanã e 180 metros na cabeceira 05, próxima
da Transamazônica.
A
pista vai ficar com cerca de 2.500 metros, com capacidade para operações de
aeronaves de grande porte.
A
parte atual da pista será totalmente recuperada, e deverá ganhar um novo
balizamento.
O
projeto também inclui a ampliação da estação de passageiros, que dentre os
avanços previstos, deverá ganhar uma esteira para bagagens.
Segundo
Valmir disse hoje ao blog, a tendência, depois de tudo pronto, será devolver a
administração do aeroporto para a Infraero.
Promessa antiga
No
final do primeiro semestre de 2014, antes da crise da economia brasileira
ganhar as proporções atuais, o então diretor do aeroporto, Emílio Piccardo, disse
para a reportagem do Jornal do Comércio, que o projeto de ampliação do
aeródromo local havia sido incluído no PAC.
Naquela
ocasião, Emílio foi informado por gente do governo federal, que havia previsão
da obra começar em outubro daquele ano.
Técnicos
do governo chegaram a vir a Itaituba, tendo feito levantamentos preliminares,
mas, foi só.
Com
o agravamento da crise, nunca mais se falou no assunto, até que agora surgiu
essa informação.
A
notícia é boa, mas, mesmo levando-se em consideração a influência que Helder
Barbalho tem no governo Temer, o problema é a penúria do governo federal, que
sofre aperto de tudo quanto é lado, e gente igual ou mais influente do que
Helder também quer que o tesouro abra o cofre.
Como
em 2018 vai haver eleição para presidente e para governador, e o montante é
relativamente baixo para a União, com Helder candidato a governador do Pará, o
otimismo sobre a chance de haver liberação sobe.
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