O
vereador Isaac Dias usou a tribuna para dizer que sabe os motivos pelos quais
não conseguiu renovar seu mandato.
O
edil avaliou seu desempenho nessa legislatura como positiva, pois tem cumprido
e cumprirá até o dia 31 de dezembro do corrente ano, os propósitos que o
levaram até o parlamento municipal.
Falar
sempre o que pensa, sem receio de que isso agrade a uns e desagrade a outros,
nunca foi sua preocupação, disse.
Isaac
lembrou uma frase do líder do movimento negro americano, Martins Luther King: “Se
você quiser fazer inimigos, não precisa declarar guerra; basta dizer o que
pensa”.
Foi
além, afirmando que não só diz o que pensa, como declara guerra quando entende
que é preciso.
“Olhem
que vergonha essa nossa Mesa Diretora. Foi uma luta minha, por uma organização
decente nesta Casa. Vejam como está neste momento, vazia, somente o segundo
secretário (vereador Toínho Piloto, que presidia a sessão naquele momento).
Não
mudaria nada no seu comportamento enquanto vereador.
Ele
repetiu várias vezes no decorrer desses três anos e nove meses, que não tinha pretensão
de mudar a Câmara, assim como não queria mudar ninguém, mas, que não se
deixaria mudar pelo sistema.
Perseguição
“O
prefeito eleito disse que não iria perseguir ninguém, mas não é o que parece.
Ontem,
um dia após a eleição, o professor Ribamar Almeida (candidato a vereador do
lado de Valmir), esteve dentro da secretaria de Educação, dizendo que estava lá
a mando do Valmir, andando de sala em sala para dizer a cada servidor, que quem
não tirou férias, não vai mais tirar, e que esse ou aquele servidor será
mandado para o Crepurizão e para não sei mais aonde”, afirmou o vereador líder
do PSB.
Jota Parente, jornalista
sério: No
começo do seu discurso, Isaac dirigiu-se ao jornalista Jota Parente, que
acompanha as sessões da Câmara quase todas as semanas.
“Faço
aqui uma referência ao jornalista Jota Parente, que é um jornalista que está
presente a todas as sessões da Câmara. Se você perguntar quem é o vereador que
paga a ele por matéria, você não ver nenhum no jornal dele (Jornal do
Comércio).
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