Parece
que foi ontem, como o tempo passa rápido, e tantos outros ditados parecidos que
eu poderia usar aqui para lembrar dos 8 anos da nossa aventura, minha e do meu
dileto amigo Jadir Fank.
O
dia 7 de outubro de 2008 foi o dia de nossa partida de Itaituba rumo ao
desconhecido, por todos os países da América do Sul.
Saímos
daqui no barco Joana D’Arc.
Quase
não conseguimos viajar, de tão lotado que estava.
Em
Santarém mudamos as motos e fomos no Navio São Bartolomeu, do amigo Rosinaldo,
que nos dispensou tratamento VIP até Manaus.
Lá
subimos em nossas motos, e após o pernoite na casa onde morava meu filho Ingo e
mais alguns jovens que tentavam vencer na capital amazonense, encaramos a BR
174, rumo a Boa Vista. De lá, para o restante da jornada.
Foram
mais de 21 mil quilômetros de estrada, história que já foi contada,
integralmente no Jornal do Comércio, e boa parte no meu blog. Mas, passado
tanto tempo, ainda estou em débito, e prometo que colocarei tudo na net para
que todos possam ler.
Para
este ano de 2016, chegamos a conversar, eu e o empresário Edson Teixeira, que é
maluco como nós.
Nosso
propósito era ir até a cidade de Ushuaia, no extremo sul da Argentina, a cidade
mais meridional do mundo, chamada a Cidade do Fim do Mundo, já para as bandas da
Antártida.
Não
por alguns senões, mas, a viagem não foi desfeita. Se tudo der certo, vamos
levar o nome de Itaituba até lá, ano que vem.
Como
é bom lembrar desses momentos, não é meu amigo Jadir, que desde já está
convidado para a jornada do ano que vem.
Cada minutos dessa aventura valeu, e como valeu.
Saindo do hotel em Rio Negro, Colômbia |
Em Medelin, com uma agente de Trânsito |
Chegando de volta ao Brasil |
Há quase 5 mil metros de altitude, na estrada, em Abra Apacheta, Cordilheira dos Andes, Peru |
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