No AM, trecho seco e estreito de rio prejudica manobras de navios. Bacia do Solimões é uma das maiores em exploração de petróleo do país.
G1 - O escoamento de petróleo e gás, no Amazonas, foi afetado com a seca do Rio Solimões. A descida do nível dos rios prejudicou a navegabilidade e traz prejuízos para diversos segmentos que utilizam as águas da Amazônia para distribuição de produtos. A Petrobras não informou valores de perdas.
A estatal produz petróleo e gás de cozinha na província petrolífera de Urucu, que fica localizada a 650 quilômetros a sudoeste de Manaus. Movimenta, diariamente, entre 4.600 m³ de petróleo e 1.200 toneladas de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) - gás de cozinha. A Bacia do Solimões é uma das maiores em exploração de petróleo em terra do país.
Para escoar a produção, utiliza o Rio Solimões. No entanto, há trechos muito secos, em que navios de grande porte não conseguem trafegar. Também são estreitos, impedindo a manobra de embarcações. Um desses trechos, entre os municípios de Coari e Codajás, é utilizado pela estatal.
Navios usados pela Petrobras estão ancorados no Rio Negro, na capital, aguardando a cota do Rio Solimões voltar ao nível que possibilite a navegação. Para evitar o desabastecimento, a Petrobras colocou em operação o Plano de Contingência, que prevê o transporte das cargas em embarcações de menor porte.
Além disso, a empresa enfrenta limitações de navegabilidade impostas pela Marinha do Brasil, para evitar acidentes na região. A estatal disse que está avaliando os impactos causados pelas restrições de acesso.
Além disso, a empresa enfrenta limitações de navegabilidade impostas pela Marinha do Brasil, para evitar acidentes na região. A estatal disse que está avaliando os impactos causados pelas restrições de acesso.
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