domingo, fevereiro 01, 2009

Emerson discorda de Ivo

Continua repercutindo a entrevista de Ivo Lubrinna, presidente da AMOT, veiculada na edição passada do JC, na qual ele fala do cenário do setor mineral e cita a situação da empresa Serabi. Emerson Brito, que se identifica como funcionário da referida empresa, discorda das colocações de Ivo.

Eu sou um assíduo leitor do Blog, inclusive está muito bom de cara nova. Porem lamento muito algumas entrevista como esta, pois é com muita indignação que vejo alguem falando de uma empresa, sem que tenha propriedade para tal. Ivo, pelo pouco que sei, não fez parte do quadro funcional da Serabi, e portanto, não conhece e nem tem propriedade para falar da forma que declarou nesta entrevista.
Lamentável tambem, é o entrevistador direcionar tais perguntas de tão grande impacto, a uma pessoa que não tem conhecimento de causa, que responde o que lhe vem a cabeça, que de certa forma, ate entendemos,pois este senhor foi um prestador de serviço para a Serabi, e acredito que por conta de seu distrato, tenha ficado aborrecido com a empresa.Seria muito bom que esta entrevista fosse conduzida de forma profissional, não pessoal como fica claro aqui, fazer perguntas certas, às pessoas certas, à alguem que faça parte do quadro da empresa, ou pelo menos tenha sido e conheça a realidade daqui.
Uma pessoa que exerce um cargo de liderança dentro de uma entidade, jamais deveria direcionar criticas a uma empresa que faz parte de um contexto o qual representa, nem tampouco tecer comentários maliciosos e pior ainda, inverdades, injúrias, as quais só mostram o perfil das pessoas que infelizmente estão a tantos anos à frente da entidade e nada fazem para que o o setor mineral possa fortalecer-se e de vez 'deslanchar" na região; buscando interesses pessoais e falando mentiras (sim, pois no fundo Ivo sabe que esta não é a realidade da Serabi).
Jota parente, descupe, mas foi muito infeliz a colocação das perguntas à alguem que não tem propriedade, conhecimento real e muito menos bom senso para calar-se diante da falta de conhecimento real.Sou funcionário da Serabi, e garanto que não sou um dos "cinco" citados por ele, somos muitos mais, e acredito muito na retomada desta emopresa, que muito contribuiu para o desenvolvimento da região trazendo muitas divizas pra cá, inclusive pra ele, e irá contribuir mais ainda àqueles que acreditam e continuam com a gente.

Emerson Brito
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Emerson,

Agradeço por acessar o blog. Quanto às suas colocações a respeito das perguntas que fiz ao presidente da AMOT, entendo que não foram direcionadas com o intuito de causar qualquer dano à Serabi. Foram fruto das respostas que o amigo Ivo me deu. como itaitubense de coração, torço para que a Serabi, não só, retome suas atividades plenamente, como expanda as mesmas. E que outras empresas se instalem aqui gerando muitos empregos e outras divisas para o município.

Jota Parente

2 comentários:

  1. Anônimo6:04 PM

    Obrigado Jota; Desculpe-me se me excedi, acredito que o sentimento de revolta predominou, pois as dificuldades já são enormes, e pessoas que vem somente jogar mais pedra, não precisamos. Obrigado pelas palavras de apoio.

    Emerson Brito

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  2. Caro Emerson,
    gostaria que ao citar os dados da Serabi fosse colocado números para elucidar a sua mágoa com as críticas do Ivo Lubrinna.
    Por exemplo, para uma empresa que já teve 600 ou mais funcionários, quantos estão realmente na mina? Ou estarão todos os mais de "5" no escritório?
    Para uma empresa que teve um superávit em 2007, porque quae quebrou em 2008?
    Porque o valor de suas ações (em janeiro/2008 era 20,05) no mercado mundial baixaram a 0,95 recentemente? Isto segundo a London Stock Exchange.
    Seria conveniente que a empresa se posicionasse formalmente sobre isso, como o fez o presidente de uma entidade mineral em Itaituba.
    Os erros cometidos (de conhecimento generalizado pelos mineradores) são enrmes e listáveis: transferencia de sede admnistrativa, compra de equipamentos minerais discutíveis, investimentos errados em prospectos e muitos outros.
    A sua mágoa é compreensível por ser funcionário da empresa, mas não dá pra esconder o que está acontecendo por lá.
    Uma pergunta a mais: você toparia dar uma entrevista ao Jota Parente sobre a empresa?
    Se permitido marque hora e local que tenho certeza que o Parente vai estar lá.
    Abs.

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