segunda-feira, março 17, 2008

Dudimar e a prestação de contas

Caro Parente,

Aproveiro o ensejo de seu oportuno e pertinente comentário, para relatar que tenho me debruçado sobre os 18 (dezoitos) volumes que compõem a Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público Estadual em desfavor do atual Gestor Municipal e outros agentes públicos (dentre esses nosso amigo Dayan Serique) acusados de malversação do erário municipal no ano de 2005.Confesso que o conteúdo é nitroglicerina pura.

Apenas no já analisado até a presente data, a promiscuidade encontrada deixa a perder o caso da prostituta de Nova Yorque.

É lamentável que atos ímprobos, de altíssima gravidade, não mereçam do Poder Judiciário a atenção devida e fiquem relegdos a embargos de gaveta.

Aos vereadores que não possuem despreendmento e disposição para deslocarem-se até aos Tribunas de Contas, sugiro que, ao menos por curiosidade, procurem averiguar a documentação que instrue a referida Ação Civil Pública.

Quanto à famigerada Prestação de Contas da Administração Municipal, sem dúvida não vai além de mais uma encenação. Afnal, caso reproduzisse fielmente o fluxo de receita e despesa da PMI, seriam revelados verdadeiros escândalos, dentre os quais a gastança eleitoreira da Secretaria de Açao Social e contratações ilegais de servidores temporários.

Dudimar Paxiúba

Um comentário:

  1. Amigo Dudimar Paxiúba,

    Partindo de onde e de quem partiu, sabe-se o que estava por trás de tais acusações a mim imputadas na Ação Civil Pública mencionada por Dudimar Paxíuba em seu cometário. Assim sendo, não poderiam deixar de aqui expor melhor os fatos, tirando quaisquer dúvidas que possam ter ficado com a citação do meu nome, nesse monstro da cabeça oca, que é este calhamaço de contradições, inverdades, gracejos e devaneios da autora dessa ACP, mas que infelizmente o Dr. Dudimar Paxiúba o tem como grande referência jurídica, o que o faz cair em meu conceito enquanto profissional que é, pois a meu ver o nobre amigo está sendo movido por interpretações políticas, deixando a análise jurídica em segundo plano.
    Para exemplificar bem isso tudo é a perseguição a que fui submetido pela autora da ação, a então Promotora da época Elaine Nuayed, que todos aqui sabem de seus atos por onde passou e que na época também era unha e carne com o nosso amigo Dudimar Paxiúba, mas estranhamente logo também passou a ser mais uma na sua lista interminável de desafetos. Nosso amigo Dudimar Paxiúba tem mais capacidade de ter desafetos do que adquirir eleitores e aliados. Se continuar assim, sua vida política será um natimorto!!!
    No processo, promovido por Nuayed, criou-se um verdadeiro bombardeio de acusações, atirando-se para todos os lados, sobrando até pra mim, que nessa época não era nem ordenador de despesas, principio básico para que eu pudesse ser acusado de improbidade administrativa ou malversação do erário público.
    Fiz minha defesa prévia, onde tive oportunidade de provar que nunca fora ordenador de despesas, nem tão pouco ocupava cargo de mando, mas sim de assessoramento pedagógico, por ser Pedagogo e habilitado em orientação Educacional e Pós-graduado em Administração Educacional.
    Diante dos fatos, pedi que fosse feito chamamento à ordem, o que foi prontamente acatado pelo juízo desta Comarca, e, no momento, aguardo a exclusão do meu nome para que posteriormente possa reverter a lida e cobrar na justiça o ônus de quem usa a estrutura do Estado para submeter a constrangimentos e macular nomes de pessoas por pura perseguição e capricho venal.

    Dayan Serique

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